E quando eu abri os olhos, eu me vi em um lugar diferente, um lugar que era meu, e havia uma pessoa, uma pessoa que pertencia a mim.
E havia flores, rosas e vermelhas, pedras preciosas em tons degradê, perfumes de todos os aromas, cremes, sais minerais, velas e uma banheira com águas cristalinas. E eu preparei tudo. A alegria que brotava de mim era estranha até a mim mesma, eu não sabia o que estava preparando, nem quem estava esperando e nem o porque daquele rosto que não saía da minha mente. A cada gota de perfume que colocava na água um sorriso espetacular iluminava o meu rosto e assim era em tudo que eu fazia, acendia as velas, jogavas pétalas de rosa, me deliciava com cremes e perfumes e tudo que era feito era pra ELE.
E foi aí que ele chegou, como num filme de romance com um sorriso nos lábios me fazendo transbordar de tanta paixão e eu não tinha mais nenhuma dúvida. Era ele. O tal príncipe encantado, a minha cara metade, o amor da minha vida, o que eu amaria até o fim dos meus dias.
E como quando a necessidade é maior que a promessa de não amar, eu não queria mais saber de coisa alguma.
Nada era tão importante quanto ele, a melodia da sua voz, o seu cheiro, o seu corpo, suas mãos sobre mim, os seus olhos, o seu querer. Eu podia ficar ali o resto da minha vida, eu poderia morrer em seus braços que ainda assim, seria a pessoa mais feliz do mundo.
Mas, num passe de magia negra, ele desaparecia e eu ficava só. A dor de não tê-lo dilacerava o meu coração e os meus sentidos.
E como quem volta de um delírio, eu acordei do sonho sem ele. E sem mim. E tudo que eu vivera se tornou irreal, tudo tinha acabado ou melhor, nunca havia começado. Nem sua voz, nem seu cheiro, nem seus olhos. De nada disso eu me recordava.
A noite se foi, meus olhos doem e meu choro abafado corta o vazio do meu quarto.
Não adianta mais. Não sei seu nome, não lembro do seu rosto, o sonho acabou.
Ele não vai me ligar, a minha porta não vai abrir o dia amanheceu frio, e ele nunca vai estar aqui.
E foi aí que ele chegou, como num filme de romance com um sorriso nos lábios me fazendo transbordar de tanta paixão e eu não tinha mais nenhuma dúvida. Era ele. O tal príncipe encantado, a minha cara metade, o amor da minha vida, o que eu amaria até o fim dos meus dias.
E como quando a necessidade é maior que a promessa de não amar, eu não queria mais saber de coisa alguma.
Nada era tão importante quanto ele, a melodia da sua voz, o seu cheiro, o seu corpo, suas mãos sobre mim, os seus olhos, o seu querer. Eu podia ficar ali o resto da minha vida, eu poderia morrer em seus braços que ainda assim, seria a pessoa mais feliz do mundo.
Mas, num passe de magia negra, ele desaparecia e eu ficava só. A dor de não tê-lo dilacerava o meu coração e os meus sentidos.
E como quem volta de um delírio, eu acordei do sonho sem ele. E sem mim. E tudo que eu vivera se tornou irreal, tudo tinha acabado ou melhor, nunca havia começado. Nem sua voz, nem seu cheiro, nem seus olhos. De nada disso eu me recordava.
A noite se foi, meus olhos doem e meu choro abafado corta o vazio do meu quarto.
Não adianta mais. Não sei seu nome, não lembro do seu rosto, o sonho acabou.
Ele não vai me ligar, a minha porta não vai abrir o dia amanheceu frio, e ele nunca vai estar aqui.
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