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Aquela que ninguém gostaria de conhecer.Cara de insuportável, pose de metida e olhar cheio de malícia, ela é real, a miss mais Miss que eu conheço. Vive com a cabeça na lua, com os fones nos ouvidos e coração na mão. É "Auto suficiente" e faz questão que saibam disso. Grita, bate, agarra & beija, ela diz não quando quer dizer sim, sorri frenéticamente quando quer chorar, ela se conhece e parece conhecer a todos. Ela é gorda, é magra. É bonita, é feia, é como quer e quando quer. Fala alto, faz escândalo, chega atrasada, é a primeira. Mesmo não gostando do que vê, ela sorri pra quem a odeia, faz carinho em quem a chuta e maltrata quem a quer bem. Ela consegue errar glamourosamente e consegue chegar em ultimo com a magia de quem chega em primeiro, Deus sabe como. Não sabe difarçar, não sabe correr, não sabe brigar, ela acha que Deus é azul e que a força do pensamento tem poder. Ela é menina, tem coração de criança e olhinhos que sempre brilham como quando ganhamos doce. Ela obedece, ela se estressa, ela sorri e diz Estou bem, obrigada. Parece ser de ferro, parece ser inquebrável, vive com o seu colete aprova de tudo por debaixo de tanta espetaculidade.

Ela é como uma torre, daquelas que nunca deixam as impermeabilidades permearem, como o freenesi e a calma que todo mundo precisa ter.

Estressada, maluca varrida, menina má. Ela sabe ser a minha malvada favorita, tem a magnitude de uma bruxa poderosa com o simples sorriso de uma princesinha em apuros. A menina é 5 ou é 50, é tudo ou nada. Não se importa com o que os outros pensam e os deixa pensar o que quiserem dela. Ela é e será o que você acha e o que você vai achar, exatamente como pensar.

Ela tem o poder convencer (ou será de persuadir?), mas ela não deixa que ninguém olhe atrvés do que ela quer mostrar, conheço dela o que ela deixa que eu conheça. Mesmo com tantas palavras ditas, eu ainda procuro entender qual é o motivo de esbanjar aquele sorriso bonito enquanto há tanto segredo caminhando por dentro dos olhos que se não fosse tanto esforço, se desmanchariam em lágrimas.

Por: Lucas Miranda.